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domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
por Sabrina Telles
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
•
"Não se afobe, não que nada é pra já; o amor não tem pressa; ele pode esperar em silêncio.."
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
(da minha janela em 08.10.09)
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Caminhos das secas
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
- É ainda uma criança, apesar da muita idade, que já lhe conhece e a muito lhe confia... - ... - Deus, esta é África:
segunda-feira, 13 de julho de 2009
por Sabrina Telles
Certa certeza no meio: entre o tudo e o nada
C om a descoberta do meu não ser,
E nganei-me tanto, sofri, talvez;
R asgou-se assim uma proteção;
T udo ficou relativo;
E xalaram-se dúvidas;
Z ombei do mundo, não havia certeza de nada ma(i)s
A pareceu, assim, depois, você: Estou certa.
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
- Diiiin da... - com uma voz melódica que me remeteu àqueles antigos "Bliiim-Bloons". (Lembram?)
Respondi prontamente com a mesma arrastada melodia:
Sua inocência de apenas três anos não encontra nehuma figura naquelas folhas e diz:
quinta-feira, 21 de maio de 2009
http://www.brasiliana.usp.br/ http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL1160623-16020,00-BIBLIOTECA+DE+JOSE+MINDLIN+PODERA+SER+ACESSADA+PELA+INTERNET.html
sábado, 16 de maio de 2009
Confesso minha nudez (quase) antitética
Dispo-me. Para o mundo mas ele não vê, nem enxerga. Expliquem-me! Dispo-me pois há tanto a mostrar, tanto a fazer, a sentir, a criar, há tanta vida lá fora...
Desliguei o Jornal, (não adianta) fui assistir antigos seriados. Agora tenho que estudar Direito Civil. Que romântico, não? Boa noite, pessoas (!)
quarta-feira, 6 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
por Sabrina Telles
Rendição (Palavras Permitidas)
a Ana e Nelma
Somos feitas de palavras.
Todo humano é feito de palavras.
Nos reduzimos a elas.
Os melhores se ampliam a elas.
Mas quem somos nós? palavras!
Indivisivelmente, essencialmente.
Uma palavra: amo. Outra palavra: sou.
Existimos nelas. Coexistimos por elas.
Censuram-nos. Melhor que isso: libertam-nos!
Palavras são asas, são pés, são faces,
São fios de água.
Palavras nos permitem, palavras são permitidas.
Renda-se