Fiquei nesses últimos dias a procura das
palavras certas. As quais seriam as primeiras e/ou as últimas. Não as
encontrei. Tudo o que aconteceu foi de tamanha intensidade e significado que
não deve ser simplesmente pontuado ou descrito. Tenho o sentimento de dever
cumprido, o mais importante foi feito. Absorvi todos estes fatos. Fatos
tristes, felizes. Fatos belos, inesquecíveis. Únicos. Reveladores. Eternos. Assustadores.
Decisivos. Precursores. A sensação de dever cumprido vai além, se estende até
ao fato mais importante, ao próprio compartilhamento do mesmo. A internalização
não foi, nem deve ser baseada na individualidade. Por isso, corrijo-me: absorvemos. Eu, Sabrina e aqueles que
se permitiram. Não tenho o sentimento de finitude. Não cabe nesse texto. Porém,
também não utilizo o conceito de início, desse já passamos. Estamos no meio do
caminho, nem no passado nem no futuro, mas no presente. Juntos com aqueles que
se permitiram e sabemos que irão se permitir por mais um ano – pelo menos. Pois
o tempo presente é a nossa matéria, “o tempo presente, os homens presentes, a
vida presente”.
Sim, amiga, você pode usar a primeira pessoa no PLURAL ;)
ResponderExcluir(Sabrina)
Maginificas palavras, simplismente Paty.
ResponderExcluirBjs
Grasi